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domingo, 30 de janeiro de 2011

Viriato

Viriato era ainda criança e já sonhava ser um guerreiro Lusitano. O seu pai, quando ele fez 14 anos, deu-lhe uma espada e ele só fazia estragos: estragava as colheitas, estragava as construções, etc.
O pai ainda acreditava que ele podia ser um grande guerreiro Lusitano, então começou a treiná-lo. Começou com as espadas e setas, mas não correu lá muito bem, não acertava no alvo, segurava mal as setas, já para não falar das espadas... Quando era para combater foi sempre derrotado, mas o pai continuava a acreditar nele.
Quando o pai morreu, Viriato ficou muito afectado e depois continuou, pelo pai, a tentar tornar o seu sonho realidade.
Passado alguns anos, finalmente conseguiu ser o maior guerreiro Lusitano e achou que o pai devia estar orgulhoso dele, mesmo longe.

Inês Afonso
N.º 8 - 5.º3.ª

Lusitanos VS Romanos


Esta batalha foi travada muitas vezes e a maioria das vezes os Lusitanos ganharam. Eles eram muito bons em emboscadas. O escudo que têm é pequeno. Armam-se com um punhal ou grande faca.
Certo como a história diz, quando Viriato (chefe Lusitano) dormia, os Romanos apareceram e com muito cuidado e, devagar, prepararam as espadas e, com muita, força espetaram em todo o seu corpo. E assim os Romanos venceram e mataram Viriato.
Os Romanos usavam capacete de metal: servia para proteger a cabeça, a cara, o pescoço. E usavam um colete de metal que servia para proteger o corpo. Era feito de placas de metal ligadas por tiras de couro.

Tiago Henriques
N.º 25 - 5.º3.ª

Viriato


Certo dia nasceu um rapaz chamado Viriato. Viriato cresceu depressa e desde pequeno que sonhava em tornar-se um forte e valente guerreiro.
Quando Viriato fez catorze anos de idade, seu pai deu-lhe uma espada. Aí Viriato sabia melhor do que ninguém que futuramente se ia tornar num forte e valente guerreiro e que iria travar batalhas.
Muitos anos depois, Viriato foi considerado o chefe dos Lusitanos.
Os anos passaram a correr e certo dia os Romanos entraram em guerra com os Lusitanos. Essa guerra demorou muitos anos até que certo dia os Romanos fizeram um acordo com dois homens do povo Lusitano o acordo era o seguinte os dois homens Lusitanos matavam Viriato e em troca os Romanos davam-lhes dinheiro.
Dias mais tarde os tais dois homens mataram seu chefe (Viriato) enquanto ele dormia e de seguida foram ter com os Romanos pedir o tal dinheiro que eles lhes tinham prometido mas os Romanos foram mais espertos e disseram “Nós cá não damos nada de nadinha a traidores”.

E foi assim que tudo aconteceu!

João Silva
Nº 10 - 5.º3.ª

sábado, 29 de janeiro de 2011

Um Dia como Viriato


Hoje acordei com um barulho de passos, levantei-me e peguei na minha espada, saí e fui ver o que era, eram os dos Romanos, estávamos a ser invadidos!
Acordei os outros e juntos fomos combater os Romanos.
Escodemo-nos atrás das rochas, bem no cimo do monte, quando eles estavam perto fizemos uma emboscada, esta é a nossa técnica de batalha preferida.
A batalha desta vez foi longa e dura, e perdemos muitos amigos guerreiros.
Quando pensámos que já tinha acabado, e já estavamos muito cansados começaram a chegar mais Romanos, a batalha ainda estava a meio, eles eram cinco para cada um de nós.
Pensei mesmo que ia ser desta que iamos perder, pois estávamos cansados e em desvantagem numérica, mas lembramo-nos das maldades dos romanos, e não desistimos, acabámos por conseguir alcançar a vitória, é claro, que não foi fácil, muito pelo contrário, foi muito dificíl.
Perdi muitos amigos, grandes guerreiros mas acabámos por conseguir expulsar os romanos.

Pedro Botica
N.º15 - 5.º9.ª

domingo, 23 de janeiro de 2011

Eu num Povo Recolector

Um dia quando estava em casa lembrei-me de escrever um texto, não sabia de quê, mas de repente olhei para o meu livro de História e Geografia de Portugal e vi um tema muito interessante. Comecei a escrever:
“Era um vez um menino, ele era muito forte e muito trabalhador, se ele não tivesse isso não conseguia sobreviver.
Um dia chamaram-no para ir caçar um urso e ele, por gestos, disse que sim.
Nesse acampamento foi quando o conheci.
Eu era um pouco medroso, mas o problema era que eu tinha muita força.
No dia da caça caminhámos quilómetros e quilómetros até chegarmos a uma caverna e o menino por gestos transmitiu que ia entrar.
Ele entrou, e todos foram atrás, eu como era um pouco medroso fiquei de guarda, para transmitir que a caverna era nossa.
De repente ouvi um grito e um rugido e quando dei por isso estava a cabeça do menino nos meus pés.
Eu fiquei muito abalado porque era a primeira vez que via aquilo, e limitei-me a não chorar.
Conseguimos vencer o animal e ficámos com a caverna e nessa mesma caverna tivemos que desenhar o que se tinha passado ali. Eu desenhei a parte dramática, e essas pinturas chamavam-se Pinturas Rupestres.
O que eu pensava nesse dia era que me iria acontecer o mesmo.
Quando cheguei às tendas tive que ir pescar e colher coisas para o jantar
Aqui a vida não é fácil e estamos sempre perto da hora da morte.”

Renato Oliveira Moitas
Nº 19 - 5.º 9.ª

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O Nosso Dia-a-dia


Um dia, eu acordei cheia de fome, então saí da minha tenda e chamei o resto das pessoas para ir à caça.
Nós faziamos quatro grupos, um grupo para caçar ursos, mamutes, cabras... outro grupo ia pescar, outro grupo recolhia tudo o que a natureza nos dá e, por fim, o último grupo fazia instrumentos de pedra.
Certo dia, chegou o Inverno, não havia animais nem alimentos e, por isso, ficámos sem animais para caçar, então decidimos migrar.
Quando chegámos ao sítio novo, expulsámos os ursos das cavernas com o fogo, para nós nos abrigarmos, porque já não tinhamos tempo para fazer as tendas.
Nós ficámos nesse lugar até já não haver mais animais.
No fim de cada dia, nós criávamos pinturas para representarmos o nosso dia-a-dia e as nossas cenas de caça.

Sandra Lin Wang
N.º. 23 – 5.º 9.ª

A Família dos Povos Recolectores

Era uma vez uma mulher chamada DIANA que vivia numa comunidade recolectora.
Um dia, ela, o marido Miguel e o filho António e toda a comunidade tiveram de ir para outro sitio porque naquele lugar estava a ficar frio e os animais estavam a ir para sitios mais quentes.
Então, lá foram eles para uma zona quente.
Quando chegaram,encontraram grutas naturais e a Diana disse:
- Eu vou buscar frutos, raízes e folhas, Miguel.
- Está bem, eu e os outros homens vamos caçar.
- E eu vou ajudar a mãe. - disse o António.
Uns minutos depois o pai do António chegou.
Umas mulheres com a pele dos animais faziam roupas e outras cozinhavam.
Depois de comerem, todosos elementos da comunidade recolectora, a Diana, o Miguel e o António foram dormir.

Cláudia Glória
N.º 6 - 5.º 3.ª

Comunidades Recolectoras


Há muitos, muitos milhares de anos surgiu em África o Homem. Anos mais tarde espalhou-se pela Europa e chegou à Península Ibérica.
Os Homens viviam da pesca, caça e também recolhiam raízes e frutos silvestres. Mas quando a comida acabava tinham de partir para outro lugar para caçar mais animais para comerem.
Alguns Homens desenhavam o que acontecia no seu dia-a-dia, as pinturas chamavam-se pinturas rupestres.

Bruna Rodrigues Silva
Nº3 – 5.º9.ª

Um dia como um Homem de uma Comunidade Recolectora


De manhã: Eu acordei, saí da minha gruta e fui para a caça com os outros.
Quando iamos a caminho, vi um mamute muito grande e chamei os outros para o caçar .
Mas ele era maior do que parecia, então atacámo-lo todos ao mesmo tempo e conseguimos caçá-lo.

À tarde: Agora faz muito frio, por isso temos de nos abrigar na gruta, lá dentro também não faz calor mas é melhor .
Apesar de a gruta servir para nos proteger dos animais selvagens entrou lá dentro um urso, mas conseguimos afugentá-lo com fogo.

À noite: Tivemos de migrar pois já não havia alimento e à noite era a melhor altura para o fazer, pois grande parte dos animais ferozes estava a dormir.

E foi assim o meu dia.

Pedro Botica
N.º 15 – 5.º 9.ª

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Viver na Comunidade Recolectora

Era uma vez uma família que vivia na COMUNIDADE RECOLECTORA. A família era constituída por dois filhos, a mãe e o pai. Muitas vezes aquela família passava dias à fome, porque não era muito fácil encontrar alimento naquele sítio. Um dia a mãe disse ao marido:
- Vou apanhar frutos das árvores, para ao menos conseguirmos ter alimento para hoje e um pouco para amanhã.
Os filhos disseram:
- Nós vamos ajudar a mãe a apanhar frutos das árvores.
- Depois, o pai foi chamar os companheiros para ir caçar.
Aquele dia foi um dia de sorte, o pai das crianças e os seus companheiros conseguiram caçar um veado. A mãe e os filhos também conseguiram apanhar muitos frutos. Nesse dia, eles conseguiram comer muito bem, e ainda sobrou para o dia seguinte.
Dias depois já não havia alimento nenhum, eles foram-se embora à procura de alimento, chegaram a um sítio que já tinha animais para caçar e frutos e ao longo dos tempos eles conseguiram caçar mais alguns animais e apanhar frutos e foram vivendo a vida desta forma.

Bárbara Nunes Fernandes
Nº 2 – 5.º 3.ª

Um Dia na Comunidade Recolectora


Quando cheguei à COMUNIDADE RECOLECTORA reparei que os homens atacavam e pescavam os animais e as mulheres tratavam de cuidar dos filhos, colher os frutos das árvores e faziam o comer.
Depois de chegar, vi que era tudo muito diferente da nossa época. Não havia nada, eles tinham de atacar os animais para as pessoas se alimentarem. Depois disse ao senhor que eu não era daqui e se precisassem de alguma coisa era só avisar. Eles concordaram e começaram a espalhar que havia uma pessoa nova e perguntaram se sabia cozinhar e eu respondi que sim, e então eles perguntaram se lhes podia ensinar a cozinhar. Depois de ter ensinado a cozinhar, já toda a gente conhecia a minha receita. No entanto, perguntaram se podia ser um deles e eu concordei. Depois comecei a trabalhar, a trabalhar e passado algum tempo aquele sítio começou a ficar deserto e já não podiam estar lá mais, porque senão morriam de fome. E, então, decidiram mudar de sítio.
Sabias que as pessoas que estão sempre a mudar de sítio para viverem
chamam-se nómadas?

Susana Nunes Fernandes
Nº 24 - 5.º 3.ª

Um Dia Numa Comunidade Recolectora

De manhã mesmo bem cedinho acordei, tomei banho e fui tomar o pequeno-almoço. Comi alguns frutos (que a minha mãe tinha colhido) e um pouco de peixe (que o meu pai tinha pescado).
Mais a meio da manhã, num abrir e fechar de olhos uma praga de insectos apareceu e comeu os frutos todos.
Tivemos de nos ir todos embora procurar outro sítio para viver.
Pelo caminho vimos várias paisagens com animais, montes, etc…
Uma actividade que eu adorava era pintar, em todas as grutas por onde eu passava fazia lá um desenho de alguma coisa que tinha observado pelo caminho.
Só precisava de um pouco de terra vermelha para fazer o vermelho, um pouco de terra com menor quantidade de ferro para fazer o ocre (que é uma espécie de amarelo com um pouco de castanho) e carvão para fazer o preto.
Como não encontrámos lugar onde ficar, entrámos numa gruta. Como ainda não tínhamos comido o meu pai e o resto dos homens da tribo foram à caça e a minha mãe eu e o resto das mulheres ficámos na gruta.
Quando vieram da caça trouxeram um enorme urso e todos nós comemos. Com a pele dele pudemos fazer roupas e, no final do dia, fui apanhar os tais dois tipos de terra (a vermelha e a que tem menos quantidade de ferro) e carvão para gravar uma pintura na parede e assim o fiz.
Desenhei-nos a todos a passar por o meio dos montes e a observar os cavalos a galopar.
Depois, como já era de noite adormeci.

Mariana Perpétuo Alves
Nº 15 – 5.º 3.ª

domingo, 16 de janeiro de 2011

Vamos publicar as nossas histórias!

Somos alunos do 5º ano, das turmas 3 e 9, da Escola EB 2, 3 Gaspar Correia.
Neste espaço, vamos publicar as nossas histórias sobre a História de Portugal. Vamos, também, publicar os nossos desenhos e algumas curiosidades. Não deixem de nos seguir!